Com mais de 1 milhão de alunos estudando fora de seus estados, experiência multirregional se consolida como diferencial acadêmico e pessoal
De acordo com o Censo da Educação Superior, 20% dos universitários brasileiros em instituições privadas escolhem cursar o ensino superior longe de seus estados de origem – um movimento que ultrapassa a busca por diplomas e se consolida como uma jornada de crescimento integral. A mobilidade nacional tem se revelado uma poderosa ferramenta de transformação, permitindo que jovens como Yorrana Santos, de Belém (PA), e Sillas David, do interior do Ceará, ampliem seus horizontes acadêmicos enquanto vivenciam a riqueza cultural do país. Yorrana, estudante de Direito da Faci Wyden, participou de uma imersão na UniFBV Wyden em Recife, onde conectou teoria e prática em um ambiente multicultural. “Foi uma aula viva sobre diversidade brasileira”, relata a jovem, que integra o programa de embaixadores da instituição.
Já Sillas escolheu Santa Catarina para realizar o sonho de cursar Medicina no IDOMED, trocando o calor cearense pelo desenvolvimento acadêmico e qualidade de vida de Jaraguá do Sul. “A adaptação exigiu resiliência, mas cada desafio trouxe aprendizados inestimáveis”, conta o futuro médico. Para a professora Márcia Cristina, da Estácio, essas experiências desenvolvem competências que transcendem o currículo formal. “A mobilidade forma profissionais mais completos, capazes de lidar com diferenças e extrair o melhor de cada contexto”, analisa. Institucionalizadas por programas como o Intercâmbio Nacional Wyden ou fruto de escolhas individuais, essas vivências reforçam o papel estratégico da educação superior na construção de uma visão mais integrada do Brasil e no desenvolvimento de uma geração preparada para os desafios de um mundo em constante transformação.
Foto: Divulgação