No quarto trimestre de 2024, o Pará apresentou a mais alta taxa de informalidade do país: 57,6% da força de trabalho trabalha sem registro em carteira ou CNPJ, o que representa 2,3 milhões de indivíduos. Este dado evidencia as disparidades regionais no mercado laboral.
No Norte e Nordeste, a informalidade afeta mais da metade dos empregados (52,6% e 50,6%, respectivamente), ao passo que no Sul a proporção é bastante reduzida (30,4%). O índice mais baixo foi registrado em Santa Catarina, com 25,6%.
As informações são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a informação nesta sexta-feira (14).
Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil