Exclusivo: Pesquisa mostra a perspectiva da população e as principais demandas no novo governo de Edmilson

Foto: Márcio Monteiro

A pesquisa do Instituto Acertar, realizada no período de 4 a 8 de janeiro de 2021. Foram ouvidas por telefone, 467 pessoas de ambos os sexos, moradoras dos oito Distritos Administrativos (DABEL, DABEM, DASAC, DAGUA, DAICO, DAENT, DAMOS, DAOUT), que compõem o município. A margem de erro da pesquisa é de 4,6% e o intervalo de confiança é de 95,0%.

Percepção futura para o município de Belém com o governo de Edmilson Rodrigues

Foi solicitado que os entrevistados expressarem suas perspectivas em relação ao governo Edmilson Rodrigues e 74,0% deles responderam que acreditam que Belém irá melhorar nos próximos meses, estão pessimistas 4,8% e 17,2% acreditam que irá ficar como está, sem muitas alterações. Dos entrevistados 4,0% preferiram não expressar suas opiniões. As mais otimistas são as mulheres, principalmente as pessoas mais jovens, entre 16 a 34 anos de idade, são pessoas com o segundo e terceiro grau de escolaridade, com renda de até 3 salários mínimos. Os pessimistas encontram-se principalmente junto aos homens, com idade que varia de 45 anos a mais e têm baixo nível de escolaridade.

Demandas e prioridades para o governo de Edmilson Rodrigues

Para o conjunto dos entrevistados o governo de Edmilson enfrentará enormes desafios e apontam como principais demandas e que devem ser priorizadas pelo governo é a limpeza pública/canais e esgotos para evitar alagamentos e enchentes com 18,5% das citações, seguido de demandas na área da saúde pública/vacinação/mais médicos/melhorar a infraestrutura dos postos/melhorar o atendimento/falta de medicamentes e remédios com 14,5% das citações; a limpeza pública com a coleta de lixo/entulho dos pontos de descarte, aparece em terceiro lugar com 10,1% das citações; seguido da assistência social/auxílio emergencial/bolsa família foi citado por 7,9% dos entrevistados e 7,5% priorizam a pavimentação/conservação de ruas. Essas foram as principais demandas que não podem deixar de fazer parte da agenda do governo municipal nos próximos meses, segundo os entrevistados.