Por estuprar a própria filha, uma bebê de apenas um ano, uma mulher foi presa no município de Breves, no arquipélago do Marajó, no Pará. Segundo a Polícia Civil, a mulher foi presa em flagrante, por abusar da filha, filmar os atos e compartilhar as imagens para uma suposta rede de pedofilia na Internet.
Segundo a polícia, as investigações após denúncias do Conselho Tutelar que revelou que na comunidade conhecida como “Furo do Gil”, localizada na zona rural, tinha uma mulher praticando atos libidinosos contra a filha. Sob posse das denúncias, uma equipe foi deslocada para o local e encontrou a suspeita.
Os agentes confirmaram a denúncia através de imagens e vídeos que a suspeita fez dos abusos contra o bebê e deixou em seu aparelho celular. Algumas imagens do estupro já estavam circulando em uma rede social, segundo informou a polícia. Nas imagens gravadas, os policiais contam que a mulher praticava sexo oral na criança e outros atos libidinosos.
Além do estupro, a mulher também aparece se alimentando das fezes da filha, que segundo a polícia, trata-se de uma prática sexual para adeptos encontrados na internet. Aos policiais, a mulher informou que as gravações teriam sido solicitadas por um homem que até o momento não identificado.
Ela informou que ele solicitava as filmagens e depois ela passava o material para ele. A mulher foi presa em flagrante e conduzida até a Superintendência Regional de Polícia Civil do Marajó Ocidental (Sudepol), onde aguarda transferência para uma penitenciária feminina em Belém. O bebê está sob os cuidados dos familiares.
Foto: prefeitura de Breves