Um estudo acerca da média dos preços dos peixes vendidos na cidade de Belém foi apresentado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA). Durante os meses de fevereiro e março, houve um aumento nos preços de alguns peixes, destacando-se o tamuatá, que teve um aumento de 10,31%, indo de R$ 17,27 para R$ 19,05. Segue-se a sarda (com um aumento de 7,71%), seguida pela dourada (7,65%), curimatã (7,55%) e pela pratiqueira (6,98%).
Durante o mesmo período, houve uma redução nos preços de outros tipos de pescado. Os maiores cortes foram notados no tucunaré, que teve uma queda de 19,67%, passando de R$ 32,29 para R$ 25,94. Em seguida, vieram o bagre (com uma queda de 8,63%), a corvina (-8,48%), o peixe serra (-7,88%) e a uritinga (-5,62%).
No comparativo anual, de março de 2024 a março de 2025, o mapará se sobressaiu, registrando uma alta de 19,18% no período. Posteriormente, a sarda (18,03%), o tucunaré (11,57%), o curimatã (9,89%), o cação (7,99%) e a dourada (7,98%) surgem. No entanto, algumas espécies tiveram uma redução nos preços em comparação ao ano passado. A uritinga registrou a maior queda, caindo 24,12%, seguida pelo bagre (-16,22%) e pelo peixe serra (-11,29%).
Foto: Ag.Belém/Fernando Sette