Usina de oxigênio é ativada por Edmilson no Hospital Redentor e vai suprir toda demanda da unidade

O oxigênio que abastecerá o Hospital Redentor, em Belém, começou a ser produzido nesta sexta-feira, 16. O prefeito Edmilson Rodrigues e o secretário  Municipal de Saúde, Maurício Bezerra, participaram da ativação das duas usinas, que vão possibilitar o total abastecimento de oxigênio para o hospital retaguarda, que funciona na avenida Senador Lemos.

O Hospital Redentor atua no tratamento amplo aos pacientes diagnosticados com Covid-19, em casos leves, moderados e graves, que são encaminhados pelas Unidade de Pronto Atendimento (UPAs). O objetivo da prefeitura é reduzir o número de pacientes nas filas das UPAs da capital paraense. 

“Criamos uma estabilidade na produção de oxigênio, garantindo portanto, risco zero. A oxigenação é necessária para aqueles pacientes que, porventura, precisem de uma UTI, e às vezes precisem de intubação. Temos um compromisso com a vida”, afirma o prefeito Edmilson Rodrigues.

Ele parabenizou o secretário de Saúde pela decisão de comprar a usina e não ficar esperando que vidas se percam. “Agora nós estamos aqui com produção própria de oxigênio”, enfatiza. 

A modernização do sistema de produção de oxigênio é um passo importante para saúde pública de Belém, pois possibilita o fluxo adequado de atendimento de qualidade aos infectados pelo novo coronavírus. 

O secretário de Saúde explica, que a usina tem capacidade de produzir 240 mil metros cúbicos de oxigênio por hora, portanto, permanentemente haverá tanques cheios do produto para toda estrutura do hospital. Por mês, a usina vai gerar uma capacidade de produção de 14.400 metros cúbicos de oxigênio.

“Isso nos dá uma autonomia e permite principalmente trabalhar a questão da regulação dos leitos, impedindo que pacientes fiquem acumulados nas UPAs aguardando leitos para transferência”, assegura Maurício Bezerra.

Por Agência Belém