Problemas todos tem, mas o Pará está enfrentando e vencendo

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Problemas todos governos tem, ainda mais em uma época totalmente excepcional, a mais excepcional de todos os tempos, como a pandemia.

Mas, e sempre tem um mas, um esquema azeitado de ataques ao governo estadual está aí montado, só não vê quem não quer ver. É a oposição, que faz o seu papel, as vezes de forma duvidosa. Mas faz parte.

Porém o governo do estado fez o maior aporte financeiro de ajuda a empresas, empresários, profissionais liberais, população em vulnerabilidade, do país, investimento de 500 milhões dos cofres públicos.

Até agora são 47,74 milhões já investidos apenas no combate a pandemia.

O governo Helder continua batendo recorde no quesito de economia dos recursos, as contas desse primeiro bimestre tiveram um superávit – quando a receita é maior que as despesas – de 2,222 bilhões, graças a uma estratégia governamental de buscar diminuir as evasões e ampliar a fiscalização, fora as empresas que vem se instalando aqui nos últimos dois anos.

E veja, vivemos uma crise econômica no país.

Também não abandonou os mais de 500 mil alunos da rede pública que precisam da merenda, criou um cartão onde cada aluno ao recebe-lo por mês pode comprar produtos para substituir a merenda.

Lógico, o caixa desse governo e de todos os outro no mundo é finito – existem despesas fixas, despesas obrigatórias constitucionais – mas negar o esforço em minimizar os efeitos da economia na pandemia é estar cego.
Só na pandemia já 426 mil pessoas foram recuperadas da maldita doença, graças aos investimentos no combate à doença e inclusive a projetos inéditos como a Policlínica e a Policlínica Itinerante, projetos elogiamos inclusive por dois ministros do governo federal.

Fora isso o governo fez seu papel na segurança pública.

No ano passado o Pará foi o estado que mais diminuiu no pais as ocorrências de violência em números absolutos, em 25,1%, enquanto no resto do país o aumento médio foi de 7,1%. Toda uma troca de viaturas, coletes, fardas, armamentos, investimento em sistemas prisionais e em presídios, a criação de projetos sociais nos regiões chamadas vermelhas e nas cidades mais violentas do interior, ajudaram a chegar nesses números.
Investimento na segurança pública foram e continuam sendo feitos.

No mês de fevereiro o estado foi o que teve o maior número de geração de empregos formais no norte segundo o IBGE, com 3.400 novos empregados com carteira assinada .

Não custa lembrar que no Brasil estamos com quase 14 milhões de pessoas desempregadas.

Já foram reformadas ou construídas 59 escolas no estado, mesmo em uma época onde as aulas estão on line.

Além disso obras e serviços em diversas áreas mesmo na pandemia continuam caminhando e sendo projetados, graças a uma economia nos cofres públicos que resultou em 2 bilhões de caixa próprio para isso, que serão investidos em infraestrutura nesse ano. São estradas, pontes, terminais hidroviários, ampliação de sistema de água e por aí vai. Essas obras e serviços vão gerar milhares de empregos em plena pandemia.

Só no primeiro bimestre desse ano o Pará teve uma arrecadação de 389 milhões a mais, algo inédito em um bimestre, com uma taxa de sucesso de 9,5%. A expectativa é buscar para esse ano uma arrecadação de 23,159 bilhões já feitas as deduções legais.

Esse e todos os demais governos do país tem e tiveram pela frente uma pandemia, uma necessidade de investimento não esperado, uma doença desconhecida que virou de cabeça para baixo todas as projeções e expectativas de uma administração normal.

Fazer o que, não é privilégio paraense.

Mas negar que o governo do estado vem se esforçando, investindo e procurando resolver ou mitigar os problemas gerados pela pandemia, é coisa de pirata, aquele que tem um olho tampado e só enxerga por um dos olhos. E as vezes esse olho ainda tem catarata.