Na manhã desta quarta-feira (30), a Polícia Civil do Pará iniciou a operação “Basilisco de Roko” com a finalidade de capturar pessoas com mandados de prisão em vigor por delitos violentos intencionais, tais como homicídios, feminicídios, estupros e roubos. O NIP coordenou a operação, que envolveu diversas unidades da Polícia Civil do Pará e das Polícias Judiciárias de outros Estados.
A ação foi realizada em parceria com a Divisão de Homicídios (DH) de Belém, contando com o suporte operacional da Divisão de Combate ao Crime Organizado (DRCO), da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e da Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC).
No interior, a operação foi supervisionada pelos Núcleos de Inteligência e Suporte à Investigação (NAI), que estão ligados ao NIP, e pela Diretoria de Polícia do Interior (DPI), que colaborou com a Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) em diversas cidades.
A Senasp/Ministério da Justiça e Segurança Pública, através do Ciberlab/DIOPI, prestou assistência durante a execução da mobilização conjunta com as Polícias Civis dos estados do Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins.
O nome da operação é inspirado num conto que propõe a existência de uma superinteligência artificial do futuro capaz de localizar qualquer indivíduo. No âmbito investigativo, refere-se à habilidade das Polícias Civis em identificar e deter criminosos de alto risco em qualquer local onde se encontrem.
Foto: ASCOM / PCPA