O início de 2022 tem sido marcado por chuvas constantes na maior parte do Brasil. Segundo pesquisadores, são fatores naturais do verão combinados com fenômenos, que seguem causando diversos transtornos no país. Na Bahia, Minas Gerais, Tocantins, São Paulo, Rio de Janeiro e Pará houve perdas de produtividade, inundações, alagamentos, deslizamentos, rompimentos de represas e barragens
No Pará, o serviço meteorológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), já havia previsto que os paraenses deveriam esperar por um volume de chuvas acima do esperado para o mês de janeiro. De acordo com a análise da previsão, grande parte do estado do Pará apresenta possibilidade para chuvas acima do normal.
O governo estadual chegou a decretar situação de emergência por causa das chuvas intensas que atingem cidades das regiões do Araguaia, Carajás, Lago do Tucuruí, Tapajós e Baixo Amazonas. Ao menos 17 municípios já registram algum tipo de prejuízo por conta da chuva ou das cheias e foram listadas no decreto estadual.
Ao certo oito municípios decretaram emergência, são eles: Aveiro, Rurópolis, São João do Araguaia, Itupiranga, Pau d’Arco, Bom Jesus do Tocantins, Marabá e Trairão.
As previsões para o país no próximo mês não são das melhores. De acordo com a meteorologia, fevereiro terá um panorama climático semelhante ao observado em janeiro. A primeira quinzena terá chuva frequente e volumosa no centro e Norte do país.
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