No Brasil, a cada mil adolescentes, 53 engravidam precocemente, de acordo com o Relatório sobre a Situação da População Mundial, divulgado pelo UNFPA no ano passado. No Pará, em 2020 foram registrados mais de 55 mil bebês nascidos de mães adolescentes (10 a 19 anos), sendo 5.908 casos do arquipélago do Marajó, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará. Até quando fingiremos não ver? Até quando acharemos que é “assim mesmo”? 10 anos engravidando! Que seja 19! “Costume, algo cultural, necessidade financeira, fome, imposição familiar, falta de perspectiva, medo”, são muitos os argumentos que dizem, levam a esses casos. Mas será que eles não tem solução ?
LGPD
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