Home DESTAQUE Crônica : Uma análise sobre a última pesquisa eleitoral pra prefeitura de Belém e a “opção” Jatene

Crônica : Uma análise sobre a última pesquisa eleitoral pra prefeitura de Belém e a “opção” Jatene

Crônica : Uma análise sobre a última pesquisa eleitoral  pra prefeitura  de Belém e a “opção” Jatene

Foto: Reprodução/RecordTV Belém

Acaba de sair uma pesquisa contratada pela Record.

Edmilson na frente, mas tem o seu famoso teto, e sua rejeição.

Eder Mauro bem posicionado, se Bolsonaro quiser pode ter chances de briga. Mas tem rejeição grande.

Úrsula bem posicionada, dependendo do apoio pode guinar.

E Jatene. O menos menino de todos. O mais experiente de todos.

Suas viúvas fazem esforço pra ele ser candidato.

Primeiro ; e a inelegibilidade ?

Segundo: Jatene será candidato pra pegar uma prefeitura quebrada , com apoio do Zenaldo, o prefeito com mais de 70% de rejeição?

Disputará a prefeitura quebrada pra governar sem apoio do governo estadual e federal?

Jatene não é menino.

Não é burro.

Não é trouxa.

Vai enterrar sua história política em uma disputa onde além de poder perder, pode se ganhar, vir a administrar só problemas na prefeitura, potencializados pela péssima administração de Zenaldo Coutinho ?

Quer ele esse abacaxi pra si ? Um homem que governou o estado por ter vezes….

Suas chances de ser candidato são de 1%.

Os demais nomes tem muito que correr ainda . Podem melhorar? Lógico.

Mas o quadro agora é esse.

Os dois maiores eleitores são Helder e Bolsonaro.

Se estiverem bem seus candidatos chegam no segundo turno.

Se não estiverem, seus candidatos mesmo assim podem chegar.

Se estiverem mal, aí pode dar um revertério e alguém aparecer.

Dependendo inclusive do trabalho que os demais pré candidatos façam.

Fora isso é conto da carochinha, papo de menino.

Mas o PT venceu aqui com Haddad, pode ser uma opção pra prefeitura um candidato petista.

E daí ? Que nome o PT tem pra prefeitura?

Ah, e Jatene? Menino ele não é.

Vai apostar que Helder esteja mal no final do seu governo. E pode vir candidato ao governo se vencer a inelegibilidade.

Pode ser candidato pelo partido do Cássio, do Jordy, do Zé Carlos, “se” esses quiserem e não forem convencidos do contrário.

Pelo PSDB não virá.

Pelo DEM também não.

Mas porque não ?

Porque o MDB está assim assim com esses partidos, em nível nacional.

E aí entra o objetivo maior, uma coligação para lançarem um candidato a presidente da república.

Então esses partidos estão mais preocupados com a conjuntura nacional – e a aposta que Bolsonaro vai se desidratar e o PT não tem mais chances – do que se preocupar em brigar com Helder e Jader pra que tenham um candidato ao governo do estado.

E fim.

O resto é blá blá blá.

Marcelo Marques