Com uma ampla diversidade de recursos naturais, aliada à utilização de novas tecnologias, os amazônidas empregam um novo conceito sobre bioeconomia, com o propósito de criar produtos e serviços mais sustentáveis. O estado do Pará tem forte potencial para desenvolver esse segmento, com um papel inclusivo e de mobilidade social.
Pensando nisso, o Governo do Pará lidera a construção de um Plano Estadual de Bioeconomia como um processo de desenvolvimento social, econômico e ambiental. E chegará na COP 26, como o primeiro estado brasileiro a ter uma estratégia estadual de bioeconomia.
O governador do Pará, Helder Barbalho, e o secretário de Meio Ambiente do estado, Mauro O’de Almeida, assinaram no Fórum Mundial de Bioeconomia, no último dia 18 de outubro, o decreto que cria a Estratégia Estadual de Bioeconomia.
A Estratégia de Bioeconomia para o Estado do Pará é um direcionamento para uma política de desenvolvimento socioeconômico de baixa emissão de carbono, que concilie a agenda climática com a econômica, na geração de emprego e renda.
O Pará está reorientando o seu modelo de desenvolvimento com estratégias de bioeconomia pautadas no recorte das soluções baseadas na natureza, com valorização e incorporação do conhecimento tradicional. Só no Pará, existem 39 etnias de povos originários. O estado abriga a segunda maior população quilombola do Brasil.
Por Agência Pará
Foto: Rodrigo Pinheiro / Ag.Pará