Lula chega ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para assistir julgamento 1h40 após início da sessão, por volta das 10h, perdendo a leitura do relatório e as falas da acusação do Ministério Público Federal e dos advogado da Petrobras e de Paulo Okamotto.
O réu começou a acompanhar o julgamento no momento em que seu advogado, Cristiano Zanin Martins, fazia a sustentação oral em Porto Alegre, tendo a chance de acompanhar a leitura dos votos dos desembargadores.
Embora militantes estejam no mesmo prédio desde o começo da manhã, Lula não deve manter contato com seus apoiadores por lá. Luis Inácio deve permanecer no gabinete da presidência até o final do julgamento, devendo em seguida participar de um ato no centro de São Paulo, ao fim da sessão.
Wagner Santana, presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC reuniu os militantes e pediu desculpas por ter que restringir o lugar onde Lula ficará no prédio por conta do “ódio que se espalhou por aí”. Santana também pediu para que a militância não se disperse durante o dia e compareça ao ato na Praça da República. “Vocês têm que pensar que aqueles que nos odeiam estão olhando para cá e esperando esvaziar”.