Foto: Divulgação
Nas técnicas de procriação medicamente assistida, qual direito fundamental de personalidade deve preponderar: o direito à identidade pessoal e genética da criança que vai nascer ou o direito ao anonimato do doador do sêmen?
Essa é a questão básica abordada no livro “Direito à Identidade Pessoal e Genética da Criança versus O Anonimato do Doador na Reprodução Artificial”, da juíza federal Carina Senna, que é atualmente diretora do Foro da Seção Judiciária do Pará.
A obra, editada pela Juruá, será lançada quinta-feira, dia 05, às 18h30, na biblioteca da Faculdade Estácio Doca, na Rua Municipalidade.