Estudo desenvolvido pelo Research Center, núcleo de pesquisa da Afya, maior hub de educação e soluções para médicos no Brasil, divulgou que na última década, o número de mulheres médicas quase dobrou no Brasil, chegando a 260 mil.
Mesmo com maior representatividade, a carreira dessas profissionais ainda é marcada por uma série de desafios, como assédio, preconceito e menor remuneração.
Os resultados mostram que os pontos considerados mais prejudiciais para o crescimento profissional são, em primeiro lugar com 70% das respostas, a sobrecarga que existe em alinhar a vida profissional com a pessoal.
A falta de tempo para cuidar de si, a dificuldade em ser mãe ou pensar em ter filhos alinhado com o dia a dia profissional foram os tópicos também ficaram entre os pontos mais citados.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Bras