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Cooperação técnica entre Emater e Incra é estendida em municípios do oeste do Pará

Cooperação técnica entre Emater e Incra é estendida em municípios do oeste do Pará

Foto: Ascom Incra Santarém/Divulgação

Por G1 Santarém

A parceria entre o Incra e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) que presta serviços em assentamentos criados ou reconhecidos nos municípios na região oeste do Pará foi prorrogada. O extrato do termo aditivo foi publicado no dia 4 de dezembro no Diário Oficial da União e estabelece a cooperação técnica, que era de 30 meses, tenha mais 15 meses.

O documento foi assinado via Sistema Eletrônico de Informações (SEI) pelo superintendente do Incra no Oeste do Pará, com sede em Santarém, Eugênio Gustavo Guerreiro Hamoy, e pela presidente da Emater/PA, Cleide Maria Amorim de Oliveira Martins.

De acordo com Eugênio, a parceria fortalece a assistência técnica e extensão rural nos municípios. “A presença de técnicos de assistência técnica, junto aos assentados, além de identificar as demandas e, com isso, contribuir com tecnologias para o desenvolvimento rural proporcionando mais qualidade de vida, é um dos pré-requisitos para as famílias assentadas acessarem outras políticas públicas”, destacou.

O termo aditivo vai contribuir para a elaboração de um novo plano de trabalho, adequado às necessidades e capacidades dos entes no âmbito de suas competências, nas prestações dos serviços de assistência técnica, por meio de atividades individuais e coletivas, compreendendo o planejamento, execução e avaliação, no contexto da implementação da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater), orientada pelo Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pronater), nos assentamentos criados e reconhecidos pelo Incra no Oeste do Pará.

Segundo o extensionista rural responsável por acordos e convênios do escritório regional da Emater em Santarém, engenheiro agrônomo Ubiratan de Pina, o termo aditivo garante o esforço em otimizar tempo, recursos e mão de obra qualificada dentro de cada competência das entidades envolvidas

“Quem ganha com isso são os agricultores familiares devidamente registrados nos assentamentos que através do esforço dos órgãos competentes, convergem para a solução das demandas no campo, sejam elas documentais, creditícias ou de assistência técnica”, salientou.